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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Estupidez por engano

Gosto de pensar que as pessoas não são naturalmente dotadas de estupidez, mas sim que têm um dom especial para provocar tal característica da personalidade. Parvoíce, isso do dom especial é nos filmes (românticos). Falemos apenas de estupidez propositada! A ignorância é, desde sempre, um problema bastante vulgar nos seres humanos. Igualmente a estupidez. Quando conhecemos alguém estamos à espera de ver um vasto leque de virtudes: pessoas inteligentes, lutadoras, decididas, etc. Nunca esperamos encontrar uma tamanha estupidez que exceda o crânio de tão grande que é! O problema é que quando as pessoas revelam esses fantásticos dotes, deixam de ter qualquer tipo de credibilidade, porque não passam disso: estúpidos. Estupidez indica “falta de inteligência e de delicadeza de sentimentos”. Estúpido refere uma pessoa “desagradável, incivilizado ou grosseiro”. E o que não falta neste mundo são pessoas estúpidas. E isso irrita-me bastante.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Engano

Não tenho, nem nunca tive, tendência para acreditar no amor à primeira vista. Até à bem pouco tempo acreditava que se as pessoas quisessem amor, tinham de o construir. Ninguém tem free love quando quer, ao menos que o vá construir desde o início. O facto é que já acreditei mais nisso. Por, pessoalmente, passar por uma experiência completamente diferente recentemente, começo a achar que há aqueles sortudos que se apaixonam basta um olhar. E depois o amor constrói-se, a partir dessa pequena paixão que surgiu à primeira vista. Um amigo meu diz que essas coisas são uma questão de timming e química, e que se consegue tudo o que se quer, a partir desses dois fatores. E eu, uma apaixonada por natureza, começo a acreditar nele. Porque o amor à primeira vista pode ser realmente uma questão de timming e química, e eu estar enganada desde sempre.